INTERACTIVE PRESS

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Luis Stefano Grigolin Jornalista Mtb 48981 - SP

Defesa do corretor de seguros

Defesa do corretor de seguros
Câmara dos Deputados-Sefot-Secom foto:Leonardo Prado

terça-feira, 10 de maio de 2011

Autorregulação de corretores discutida no Tropical Hotel Tambaú, em João Pessoa - PB


Realizada no dia 06.10.2010, a conferência sobre o mercado de seguros brasileiro trouxe como principal tema a autorregulação dos corretores de seguros. Para introduzir o assunto, a palestra inicial foi do Prof. Everaldo Rocha Seixas, graduado em administração de empresas, pós-graduado em gestão administrativa e produtividade, consultor empresarial, palestrante e professor de relações humanas e ética profissional na Unepi, em João Pessoa -PB. O tema: ética e network

A conferência sobre o mercado brasileiro de seguros e a discussão da autorregulação dos corretores de seguros ficou a cargo do corretor de seguros e jornalista Luís Stefano Grigolin.
As conclusões passaram pela necessidade de se autorregular o mercado, antes mesmo de se autorregular a profissão de corretor de seguros, dado o número elevado de pontos de estresse na operação, passando pela precificação, oferta irregular de preços para o mesmo risco por uma mesma companhia, atendimento aos corretores e segurados através das empresas terceirizadas, remuneração e tabela de honorários para atividades exercidas para as seguradoras e vários outros pontos para o equilíbrio de uma relação ganha-ganha.
Não passaram em branco a discussão sobre a onipresença da Fenacor e sindicatos estaduais "pacificados" (cerca de 30 pessoas) e sua vocação nata para liderar todos os aspectos de mercado, como se não houvessem mais de 70.000 integrantes na categoria, talvez bem mais preparados para comporem as entidades da categoria.
Críticas à falta de transparência e promessa de judicialização do processo. Esta a conclusão.
"Mais diálogo com a base e menos soberba da liderança omissa e inapta".
O vídeo completo estará disponível nos próximos dias no You Tube.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

First interactive meeting of agents and brokers Conference: The Brazilian insurance market

First interactive meeting of agents and brokers
Conference: The Brazilian insurance market


Primeira reunião interativa de agentes e corretores de seguros
Conferência: O mercado brasileiro de seguros
João Pessoa- PB - Brasil       06.05.2011  Início: 19h30min  Encerramento: 21h30min
Hotel Tropical Tambaú  - Salão Manaíra 




Evento presencial e com transmissão e interação via internet em tempo real, para convidados.
Os vídeos do evento serão disponibilizados no YouTube para acesso irrestrito.

  • Autorregulação dos corretores de seguros
  • Analogia e comparação com corretores de imóveis e de títulos e valores
  • A distribuição de seguros no Brasil
  • Formação de preços no mercado segurador
  • Legislação e regulamentação da distribuição de seguros
  • Necessidade de novos produtos e serviços
  • Concentração e concorrência desleal no mercado brasileiro
  • Resseguro, co-seguro e formação de um novo mercado
  • Microsseguros e seguros obrigatórios
  • A formação e educação continuada de corretores de seguros
  • Prepostos, angariadores e agentes,  uma visão propositiva
  • Propostas e projetos de lei para dinamizar o mercado segurador
  • Propostas para a defesa institucional do corretor de seguros
  • Propostas para a defesa dos direitos dos segurados

Realização: Ancoras-Brasil 
Associação Nacional de Corretores e Agentes de Seguros
Contato: Luis Stefano Grigolin lsgrigolin@gmail.com


O tema será objeto de nova discussão em São Paulo-SP no dia 10 de Maio no Maksoud Plaza Hotel com realização pelo Sincor-SP, o maior sindicato de corretores do país, concentrando sozinho quase a metade dos negócios dos profissionais corretores e seu maior contingente.

                                         Resolução CNSP 223/11

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Apresentado novo projeto de lei para normas de contratos de seguros gerais ( PL 8034/10)

Apresentado ontem projeto de lei 8034/10 de autoria do Deputado Moreira Mendes, PPS -RO, que visa aprofundar as discussões sobre Normas de Contratos de Seguros Gerais, com pedido de apensamento do PL 3555/04, para que os trabalhos valorosos realizados não se percam.

Luis Stefano Grigolin

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Corretores de seguros apóiam formação de nova seguradora

Em gestação há algum tempo, a iniciativa de unir capital ao conhecimento de mercado dos corretores de seguros e técnicos do mercado segurador, resulta em uma nova seguradora já em 2011.
A iniciativa reúne profissionais e empresários de vários segmentos, TI, Telecom, programadores, corretores de valores, corretores de seguros, corretores de imóveis, bancos de investimentos e comerciais, correspondentes bancários, de assistência 24 hs, reparadores, vistoriadores, reguladores de sinistro, auto centers, funilarias, associações de transportadores de carga, distribuidores de pneus, comerciantes e industriais de todo país.
Cansados de submeter-se ao oligopólio de uma dezena de seguradoras obsoletas que dão as cartas neste mercado, resolveram, através de um fundo de investimentos, cotizarem-se para o desenvolvimento do empreendimento.
Em um mercado onde escala é fator primordial, a adesão de corretores de seguros cria o cenário ideal para uma nova empresa nascer com pujança, já que estes profissionais detém importante market share.
Com base no conhecimento compilado de mercado destes profissionais foi desenvolvido um sistema de gerenciamento da nova seguradora, espelhada nos erros e acertos dos players do mercado segurador. 
O sistema contempla desde calculadoras on-line até o back office e pós venda dos corretores de seguros, CRM integrado de administração de negócios em várias camadas, sistema de telefonia digital interativo com outras mídias digitais, lojas de internet, acessibilidade às apólices dos clientes on-line por certificação digital, digitalização de todo processo de vendas, de vistorias, controle de prestadores de serviços, que por gravação de imagens poderão agilizar trâmites de reparação e prevenção de forma muito mais ágil.
A redução de custos, agilidade, capilarização, diversidade de conhecimento e formação dos empreendedores vão criar o diferencial de atendimento da nova seguradora. Desburocratizando processos que irritam os clientes das seguradoras atualmente e criando produtos práticos, direcionados para segmentos específicos, com respaldo de resseguradores internacionais, a nova seguradora pretende simplesmente encantar os seus clientes, introduzindo no mercado o verdadeiro conceito de mutualidade e justiça tarifária.
A seguradora inicia suas operações em todos os estados da federação com uma rede credenciada de prestadores de serviços diferenciada, com as melhores opções locais, definidas pelos próprios corretores de seguros.
O investimento inicial previsto para este ano é de R$ 60.000.000,00 (Sessenta milhões de reais) e a administração profissional do empreendimento será dividida entre a área operacional de seguros, eleita pelos participantes do fundo de investimentos, e financeira, gerida por uma das maiores corretoras de valores do país, administradora do fundo.
Analistas de mercado vislumbram uma mudança drástica no atendimento dos segurados e no entendimento que o consumidor passará a ter sobre as garantias que contrata, com quem contrata e os prestadores de serviços com quem eventualmente poderá contar.
" Não é mais uma seguradora, é a seguradora que vai mudar o conceito de seguros no país", afirma Luís Stefano Grigolin, mentor do projeto. "O grupo pretende influenciar fortemente na legislação de seguros no país, que hoje torna hipossuficiente o consumidor de seguros".
"Previsto inicialmente para iniciar as operações em 2013, o projeto foi antecipado por conta da forte atração que o mercado de seguros vem exercendo sobre investidores, também pelas margens alcançadas na distribuição e operação do mix das carteiras, e, forte expansão do mercado, agora consolidadada ",diz.
"A expectativa é submetermos o projeto, a criação da seguradora e notas técnicas de produtos de seguros ao órgão regulador do mercado, a Susep - (Superintendência de Seguros Privados do Ministério da Fazenda) no início de 2011, alcançando 4% do mercado até 2012, usando recursos de co-seguro e resseguro, o que seria um resultado fantástico". 

terça-feira, 22 de junho de 2010

Microsseguros


Seguros a 1 dólar por mês revolucionam mercado indiano

Apólices para mercado de baixa renda oferecidos pela Bajaj Allianz, Índia, 
beneficiaram mais de 2 milhões de indianos em dois anos – e o Brasil tem potencial para trilhar um caminho semelhante

Em 2008, o ciclone Nisha devastou a costa Sul da Índia e fez com que cerca de 50 mil pessoas perdessem tudo o que tinham. Felizmente, cerca de 14 500 famílias conseguiram recomeçar a vida. Pagando mensalidades médias de apenas US$ 1 por mês, elas haviam contratado um seguro contra perdas por desastres naturais e ganharam indenizações para reconstruir o que ficara arrasado pelo desastre natural. Juntas, elas receberam US$ 800 mil da Bajaj Allianz, uma das pioneiras no mundo em operações de microsseguros – uma modalidade que oferece apólices extremamente baratas para pessoas que estão excluídas do sistema financeiro internacional.

Quem comandou esse processo foi o indiano Kamesh Goyal, country manager da Bajaj Allianz, Índia. O executivo participou hoje do V Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, organizado pela Allianz Seguros no hotel Intercontinental, em São Paulo, SP, com a presença de quase 60 profissionais da imprensa de todo o País. Goyal é um grandes espacialistas mundiais no assunto. “São justamente as pessoas com menos recursos que estão mais expostas ao risco”, diz. “Portanto, as que mais precisam de seguro”, complementa Goyal.

Na Índia, cerca de 70% da população total não tem acesso a nenhum produto financeiro. “É uma imensa oportunidade de negócios, tanto na Índia quando em outros países emergentes”, diz Goyal.

Aqui no Brasil, o mercado de microsseguros ainda não está regulamentado, mas as seguradoras brasileiras já estão de olho nesse segmento.

“O microsseguro representa não apenas um negócio, mas uma oportunidade de inclusão social”, afirmou Max Thiermann, presidente da Allianz Seguros, na abertura do Fórum.


Na opinião do professor Lauro Gonzalez, coordenador do Centro de Estudos em Microfinanças da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, o microsseguro ainda é um assunto pouco abordado no Brasil.
 
“Aqui, fala-se muito sobre microcrédito, mas é preciso lembrar que ele só é eficiente se for  combinado com outros produtos”, diz. Gonzalez citou como exemplo um microempreendedor que consegue crédito para comprar um bem, como carrinho de cachorro quente. “Se ele não tem nenhum tipo de cobertura de seguro, ele pode perder anos de investimento com uma simples enchente”.

Desafios
Na opinião de Goyal, atender as pessoas das camadas mais baixas da população requer uma série de adaptações no modelo de negócios de uma seguradora tradicional. Para chegar a apólices tão baratas é preciso eliminar burocracias e baratear o custo de divulgação, entre outras adaptações.
Outro ponto que merece atenção é o contato com o público-alvo.

Na Índia, 80% da população vive em áreas rurais, o índice de analfabetismo é alto e muita gente não tem nenhum tipo de documento de identificação. Como chegar até elas? “Tivemos que encontrar canais alternativos”, explicou o indiano. A Bajaj Allianz fez parcerias com associações, organizações não-governamentais, cooperativas agrícolas e instituições que já trabalham com o microcrédito. A seguradora também criou métodos irreverentes para falar com essas pessoas: em vez de panfletos e explicações complexas, os vendedores usam dinâmicas como peças de teatro e um jogo em que pedrinhas simulam a mensalidade e o prêmio.

Com estratégias como essa, a empresa pretende crescer nesse segmento a um ritmo mais veloz do que em ramos mais tradicionais. “Queremos dobrar as receitas da operação de microsseguros em dois anos”, diz Goyal. Em 2009, o faturamento da modalidade foi de US$ 50 milhões. Hoje, a Bajaj Allianz tem 2,1 milhões de contratos de microsseguro no segmento vida e 34 mil em saúde.


O que é microsseguro
É uma modalidade de seguro que oferece apólices extremamente baratas para pessoas que estão excluídas do sistema financeiro tradicional. O preço médio de uma apólice na Índia é de US$ 12 por ano.

Números
US$ 50 bilhões é o tamanho do mercado segurador indiano
US$ 3 bilhões foi o faturamento total da Bajaj Allianz, Índia, em 2009
US$ 50 milhões foi o faturamento da Bajaj Allianz, Índia, em microsseguros, em 2009. A empresa pretende dobrar esse valor nos próximos dois anos.
US$ 1 dólar é a mensalidade média de uma apólice de microsseguro na Índia
2,1 milhão de apólices de microsseguro (vida) foram comercializadas pela Bajaj Allianz, Índia
34 mil apólices de microsseguros (saúde) foram comercializadas pela Bajaj Allianz, Índia
5% é a porcentagem de pessoas com algum tipo de cobertura de seguro no mundo.

5° Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas


Seguro garantia cresce com grandes obras de infraestrutura

As 22 seguradoras e 18 resseguradoras que atuam no setor têm
condições de assegurar a realização das obras para a Copa e Olimpíada

“As seguradoras brasileiras têm condições de garantir a realização de todas as grandes obras para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016”. É o que afirmou Edson Toguchi, superintendente de Produtos Financeiros e Responsabilidades da Allianz Seguros, durante o 5º Fórum Internacional de Seguros para Jornalistas, organizado no dia 22 de junho pela Allianz Seguros no hotel Intercontinental, em São Paulo, SP, com a presença de quase 60 profissionais da imprensa de todo o País.

Segundo Toguchi, as 22 seguradoras e 18 resseguradoras que atuam no setor devem registrar um recorde no total de prêmios pagos em seguro garantia. A expectativa é que o mercado fature até R$ 900 milhões. No ano passado, de acordo com a Superintendência de Seguros Privados (Susep), as receitas foram de R$ 696 milhões.

Destinado aos órgãos públicos e às empresas privadas, sobretudo da construção civil, o seguro garantia tem como objetivo assegurar o cumprimento das obrigações contratuais estipuladas em um contrato, licitação ou concessão pública. Em licitações, é usado para garantir que a empresa vencedora da concorrência assine o contrato de execução ou de fornecimento previsto no edital ou convite.

Na opinião de Tânia Amaral, superintendente de Riscos Financeiros da Munich Re do Brasil e debatedora do Fórum, o seguro garantia ainda tem muito terreno para crescer no País. No Brasil, ele representa 0,03% do PIB. Em outros países da América Latina esse percentual é maior: o México é de 0,04% e no Panamá é de 0,28% “Alguns segmentos da economia ainda não conhecem bem esse mecanismo”, diz Tânia. “A principal função do seguro garantia é pré-qualificar uma empresa para participar de um projeto. Quando ela consegue o seguro para apresentar ao contratante já é um excelente sinal.”

Tânia disse, ainda, que um motivo de preocupações para o setor é a excessiva concentração de riscos em poucas empresas. “Hoje, todos os grandes projetos estão na mão de cinco construtoras, o que aumenta muito o risco”, diz ela. “Hoje, das 20 maiores exposições da Munich re no mundo, metade é de empresas brasileiras.

Já Toguchi destacou que o Brasil vive um dos melhores momentos econômicos de sua história, com elevados investimentos em infraestrutura, sobretudo graças ao PAC, aos grandes projetos de energia limpa, a construção civil e – agora – aos dois maiores eventos esportivos do mundo que acontecerão por aqui. “Já estamos negociando o seguro garantia para a reforma de estádios, ampliação e construção de aeroportos e projetos de transportes”, afirmou Toguchi. Segundo ele, também que a Allianz vem registrando crescimento acima da média. No ano passado, enquanto o mercado cresceu 40%, a seguradora obteve um aumento de 73%.


terça-feira, 1 de junho de 2010

Nova era na representação do Sincor-SP

Inicia-se hoje uma nova era na representação de classe dos corretores de seguros em todo o Brasil. Trata-se de  exemplo a ser seguido em todo o país, a mudança de filosofia quanto a condução de entidades representativas.

A alternância no Sincor-SP vai muito além das aparências. O Sincor-SP vem evoluindo na medida em que se torna democrático.

 São os mandamentos para o fracasso na condução de uma entidade representativa, assim como em qualquer negócio, como preceitua Donald R. Keough: 1-Pare de correr riscos, 2-Seja inflexivel, 3-Isole-se, 4-Acredite que é infalível, 5-Jogue próximo a linha do penalty, 6-Não pare para pensar, 7-Confie cegamente nos especialistas e nos consultores externos, 8-Ame a burocracia, 9-Envie mensagens confusas, 10-Tenha medo do futuro, 11-Perca a paixão pelo trabalho-pela vida ( Leia 10 mandamentos para fracassar nos negócios, Ed. Sextante).
Creio que a este risco não estamos sujeitos nesta gestão participativa proposta por Mario Sérgio.

 É hora de nos posicionarmos frente aos reais desafios da profissão de corretor de seguros diante do avanço incomensurável sobre nossa profissão. Ou a defendemos agora, ou não teremos mais profissão.
Parece-me que contra fatos não há argumentos.

Então é hora de todos estarmos alinhados em prol do interesse comum da categoria.

Ancoras Brasil

NOVOS PARADIGMAS - Corretores de seguros

CORRETORES DE SEGUROS S/A